Originalmente, a educação e os seus processos de aprendizagem estão
relacionados aos processos neurais, redes cerebrais estabelecidas por
meio de neurônios
interligados. A partir de uma nova informação ou de uma percepção
ambiental, o cérebro ativa novas sinapses geradas pelos neurônios, na
verdade, as sinapses devem ser compreendidas como ligações entre
neurônios por onde são transmitidos os estímulos.
O cérebro é compreendido como a matriz do aprendizado, com todas as
suas estruturas e regiões como lobos, sulcos e reentrâncias. Quando os
estudantes são estimulados e valorizados em sala de aula ou num
laboratório de ensino, por meio de um método dinâmico e prazeroso de
ensino, há aumento e alterações na quantidade e qualidade de conexões
sinápticas, causando um processo positivo no cérebro dos estudantes que
aumentam as suas possibilidades de resultados satisfatórios.
Em processo dinâmicos de aprendizagem há diferentes possibilidades de
implementação inovadoras de ensino, como o uso de games pedagógicos,
métodos de associação de informações e imagens e estímulos de diferentes
sentidos (visual, auditivo e até tátil). Por meios desses sistemas, a
aprendizagem não está vinculada à repetição de informação, mas por meio
do aumento da capacidade de obtenção da informação e criatividade sobre a
mesma.
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