quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Neurociência visa identificar como o cérebro aprende

Originalmente, a educação e os seus processos de aprendizagem estão relacionados aos processos neurais, redes cerebrais estabelecidas por meio de neurônios interligados. A partir de uma nova informação ou de uma percepção ambiental, o cérebro ativa novas sinapses geradas pelos neurônios, na verdade, as sinapses devem ser compreendidas como ligações entre neurônios por onde são transmitidos os estímulos.
O cérebro é compreendido como a matriz do aprendizado, com todas as suas estruturas e regiões como lobos, sulcos e reentrâncias. Quando os estudantes são estimulados e valorizados em sala de aula ou num laboratório de ensino, por meio de um método dinâmico e prazeroso de ensino, há aumento e alterações na quantidade e qualidade de conexões sinápticas, causando um processo positivo no cérebro dos estudantes que aumentam as suas possibilidades de resultados satisfatórios.
Em processo dinâmicos de aprendizagem há diferentes possibilidades de implementação inovadoras de ensino, como o uso de games pedagógicos, métodos de associação de informações e imagens e estímulos de diferentes sentidos (visual, auditivo e até tátil). Por meios desses sistemas, a aprendizagem não está vinculada à repetição de informação, mas por meio do aumento da capacidade de obtenção da informação e criatividade sobre a mesma.

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